Partilhar:

Vinho Branco
Cazas Novas
Avesso Colheita 2023, 75cl
Vinhos Verdes

6,95

 13.5%

 Imediato

 Servir a 8º-10º

 

O Produtor, nota de prova publicada em 23 de Fevereiro de 2024

Muito atrativo na sua cor citrina-palha, revela uma boa intensidade aromática, com notas florais e de fruta branca. O conjunto destaca-se pela frescura e mineralidade, com uma acidez viva e um corpo médio, de boa textura, sustentado por fruta de qualidade. O final é vibrante e crocante.

Descubra todos os vinhos deste produtor

Cazas Novas

A sub-região de Baião é uma das nove sub-regiões dos Vinhos Verdes, estando localizada a sul, na fronteira com a Região do Douro, integrando os concelhos de Baião e parte dos concelhos de Resende e Cinfães.

Aqui, encontram-se os solos mais pobres da multifacetada Região Demarcada dos Vinhos Verdes. O clima é mais continental, muito quente no verão e mais frio e seco no inverno. Estas condições revelam-se perfeitas para a evolução da casta avesso, conhecida pela necessidade de calor para o desenvolvimento da sua maturação tardia.

As vinhas de Avesso do projeto Cazas Novas concentram-se em quatro propriedades num raio de 2Km, em pleno concelho de Baião, a uma altitude entre os 300 e 400 metros, em solos predominantemente de granito, com diferentes exposições solares

Vinificação e desengace, ligeira prensagem, decantação durante 48 horas. Fermentação em cubas de inox com temperatura controlada. Estágio de 4 meses sobre borras finas com batonnage.

Prémios

. 16 pontos Vinho Grandes Escolhas.

Informação de alergénios

Contém sulfitos.

SKU: 101379

Quinta das Cazas Novas

Em Santa Marinha do Zêzere, concelho de Baião, no sudeste da Região Demarcada dos Vinhos Verdes e já em pleno vale do Douro, nasce o projeto Cazas Novas, que convida a uma viagem única pela interpretação de uma das mais entusiasmantes castas brancas portuguesas: o Avesso.

O nome Cazas Novas inspira-se numa das quintas centenárias da família Cunha Coutinho, que há sete gerações cultiva, na sub-região de Baião, a maior área contínua dedicada ao encepamento da casta Avesso — um verdadeiro tesouro de 24 hectares, concentrado numa zona reconhecida como excecional para a expressão desta variedade.

Em plena zona de transição entre os Vinhos Verdes e o Douro, com o rio como pano de fundo, as vinhas em encosta, implantadas em solos graníticos e sujeitas a fortes amplitudes térmicas, beneficiam de um terroir singular. Aqui, o Avesso revela todo o seu caráter: frescura, mineralidade e um elevado potencial de evolução.

Nos últimos anos, acompanhando o crescente foco na casta, a viticultura ganhou uma importância central. A maior parte da vinha encontra-se agora na emblemática Quinta de Guimarães, propriedade da família há mais de 150 anos e, desde 2005, também dedicada ao turismo rural. O seu edifício solarengo, de inspiração barroca, dá ainda mais relevo ao património da região.

Com a Quinta das Cazas Novas, a Quinta de Guimarães e ainda duas propriedades sobre o Douro — a Quinta do Adro e a Quinta das Tias —, a família Cunha Coutinho reúne hoje um património agrícola e florestal com mais de 100 hectares, dos quais 24 são exclusivamente dedicados à viticultura do Avesso.

O primeiro vinho engarrafado surgiu em 2008, com a produção simbólica de 3333 garrafas. A partir de 2011, com a chegada do enólogo Diogo Lopes e de Vasco Magalhães, iniciou-se um aprofundado estudo da casta Avesso, lançando as bases para o projeto vitivinícola atual — uma parceria de quatro empreendedores: Carlos Coutinho (gestão agrícola e financeira), Diogo Lopes (enologia e viticultura), Vasco Magalhães (gestão comercial e marketing) e André Miranda (produção e gestão).

Morada

Quinta das Casas Novas

Quinta das Casas Novas. Rua 20 de Junho. 4640-460 Santa Marinha do Zêzere