Partilhar:

Vinho Tinto
Quinta do Pessegueiro
Rufete 2020, 75cl
DOC Douro

45,29

 13%

 2022-2029

 Servir a 16º-18º

0 /5
0 votaram

 

O Produtor, nota de prova publicada em 10 de Maio de 2022

Cor de palhete, aromas de favos de mel e algum fumo. Na boca é super elegante com uma acidez vibrante e muito guloso. Ideal para beber já ou para guardar por alguns anos.

Descubra todos os vinhos deste produtor

Quinta do Pessegueiro

O ano vitícola de 2020 foi um ano quente e seco que produziu vinhos muito promissores, com frescura e intensidade.

A vindima foi realizada em Setembro. As uvas foram transportadas em caixas de 22Kg até à adega. Estiveram 12h numa câmara frigorífica, sendo desengaçadas, parcialmente esmagadas e conduzidas, por gravidade, até ao lagar de granito, onde ocorreu a fermentação alcoólica completa com leveduras indígenas, efetuando pisa a pé. Depois, o vinho foi conduzido para pipas de 225L, seguindo-se a fermentação malolática. O envelhecimento foi feito nestas mesmas pipas durante 14 meses. O vinho foi engarrafado em Maio 2022.

Informação de alergénios

Contém sulfitos.

SKU: 107241

Quinta do Pessegueiro

Os vinhos produzidos na Quinta do Pessegueiro seduzem pela sua qualidade inegavelmente superior, fruto de um projeto completo e equilibrado cujo objetivo é valorizar a originalidade e as propriedades de cada pequeno terreno vinícola da maneira o mais verdadeira possível. À cabeça de um grupo que se tornou, ao fim de 50 anos, líder da moda infantil, Roger Zannier está hoje igualmente presente em várias regiões vitícolas do mundo, tais como a região do Douro (Portugal) e em Provence (França).

Nas suas frequentes visitas a Portugal no âmbito das suas atividades têxteis, Roger Zannier descobre a Quinta do Pessegueiro, sendo literalmente seduzido pela propriedade e região do Douro. Em 1991, adquire o terreno, começando imediatamente a plantar vinhas. Nasceu assim o seu primeiro e um dos seus mais importantes investimentos no setor vinícola.

A propriedade expandiu-se com o decorrer dos anos, sendo atualmente constituída por três parcelas, todas situadas na região do Douro.

Sendo esta região uma das mais improváveis onde o homem alguma vez tentou plantar vinha, foram necessárias a clarividência e modéstia de um capitão respeitador da terra, tal como João Nicolau de Almeida, para associar técnicas ancestrais com os métodos mais modernos de enologia e viticultura.