Partilhar:

Vinho Tinto
Quinta da Lagoalva
Dona Isabel Juliana Grande Reserva 2023, 75cl
Tejo

34,40

 2025-2033

 Servir a 16º-18º

0 /5
0 votaram

 

O Produtor, nota de prova publicada em 13 de Janeiro de 2025

Com uma cor granada intensa, tem um aroma complexo a frutos pretos maduros, compota e baunilha. Na boca tem bom volume, os taninos são elegantes, termina longo e persistente.

Descubra todos os vinhos deste produtor

Quinta da Lagoalva

A longa tradição da Quinta da Lagoalva como produtora de vinho é atestada em 1888, na Exibição Portuguesa de Indústria, onde esteve presente com 600 cascos de vinho.

O vinho tinto Quinta da Lagoalva Dona Isabel Juliana nasce entre os 45 hectares de vinhas da Quinta da Lagoalva implantados nos melhores “terroirs” do Tejo e constituídos pelas castas nacionais e mundiais com melhores aptidões enologicamente comprovadas. As vinhas da Quinta da Lagoalva beneficiam de um moderno sistema de condução, tal como a adega, que conjuga uma vinificação eficaz com grande versatilidade de opções enológicas, baseadas no diálogo entre o modelo do “novo mundo” e opções tradicionais europeias.

Vinificação: 40% Alfrocheiro | 40% Touriga Franca | 20% Touriga Nacional. Provenientes de pequenos talhões, as uvas previamente selecionadas são vindimadas à mão para caixas em Setembro, bem cedo, de forma a chegarem à adega ainda durante a manhã. Após 3 dias de maceração pré fermentativa, a fermentação alcoólica ocorre em lagares de inox a 26ºC. As massas são prensadas em prensa hidráulica e a fermentação malo-láctica ocorre em barricas (novas e 2º ano) de carvalho Francês, onde estagia 14 meses.

Enólogos: Pedro Pinhão | Luís Paulino.

Informação de alergénios

Contém sulfitos.

SKU: 107681

Sociedade Agrícola da Quinta da Lagoalva de Cima, S.A.

Situada na margem sul do Rio Tejo, a apenas 2 km da vila de Alpiarça e 11 km de Santarém, a Quinta da Lagoalva de Cima é um testemunho vivo da história e tradição portuguesas. Com raízes que remontam ao século XII, a sua origem está ligada à doação de terras feita pelo rei D. Sancho I à Ordem de Santiago de Espada, em reconhecimento pelos seus feitos na conquista de Santarém. Entre estas terras, estava a Quinta da Lagoalva, cujo primeiro registo data de 1193, permanecendo sob posse da ordem durante seis séculos.

Em 1834, a Quinta foi adquirida por Henrique Teixeira de Sampayo, 1.º Conde da Póvoa, e, posteriormente, passou para as mãos da Casa Palmela por meio do casamento de D. Maria Luísa Noronha de Sampayo com o 2.º Duque de Palmela. Desde então, os seus descendentes têm preservado este legado, que é hoje a maior e mais emblemática propriedade do Grupo Lagoalva, dirigido pela família Holstein Campilho.

Com 660 hectares contínuos, a Quinta da Lagoalva de Cima destaca-se não apenas pela sua dimensão histórica e cultural, mas também pela diversidade das suas atividades. O grupo gere um impressionante total de 5.500 hectares, onde se incluem 4.000 hectares de floresta, 1.000 hectares de agricultura de regadio, 45 hectares de vinha e 16 hectares de olival. Além disso, dedica-se à produção de vinhos e azeite, enoturismo, agricultura e coudelaria, combinando inovação e tradição.

Esta propriedade é um verdadeiro marco na região do Tejo, simbolizando a união entre o passado histórico e a excelência contemporânea.

Morada

Sociedade Agrícola da Quinta da Lagoalva de Cima, S.A.
Quinta da Lagoalva de Cima
2090-222 Alpiarça