Vinho Branco

Permitido

de Centenária 2021, 75cl

Douro

Permitido

Feito a partir de uvas do Douro Superior, provenientes de uma vinha centenária plantada no século XIX, a quase 800 metros de altitude, este vinho fermentou de forma espontânea, sem controlo de temperatura, em barrica de 700 litros, onde permaneceu por 10 meses nas borras totais. É composto por cerca de 15 castas diferentes que conferem caráter e complexidade a este branco único. Foi engarrafado sem filtrar ou estabilizar.

Processo de vinificação: Após a colheita manual, com transporte em pequenas caixas (18-20 kg), os cachos foram desengaçados, e as uvas submetidas a maceração e fermentação curtas, a baixa temperatura, em aço inoxidável.

Estágio: Barrica: 10 meses em barricas de carvalho francês usado, sobre as borras finas. Garrafa: 3 meses.

Enólogo: Márcio Lopes.

Harmonização e longevidade: Acompanha bem carnes vermelhas e pratos mais condimentados, servido à temperatura de 12ºC. Pode ser apreciado de imediato ou guardado por 10 a 20 anos, desde que armazenado deitado, num local fresco, seco, ao abrigo da luz e sem oscilações de temperatura.

Prémios

92/ 100 – Wine Advocate, Robert Parker
18,5/ 20 – Revista de Vinhos
18,5/ 20 – Grandes Escolhas

Informação de alergénios

Contém sulfitos.

Márcio Lopes

Márcio Lopes é um dos rostos de uma nova geração de enólogos experimentalistas e revivalistas que têm vindo a trazer-nos vinhos de eleição, capazes de despertar os nossos sentidos para o que é nosso, o que é realmente o vinho português. São 80 000 garrafas, que hoje em dia completam a sua produção, exportando para mais de 14 países.

“Experimentar. Fazer. Concretizar. É o meu lema de vida. Desejo fazer vinhos especiais que façam sobressair o melhor que a natureza tem para dar.”

Márcio Lopes nasceu no Porto em 1983 e desde idade tenra teve contacto com a vida rural e com a agricultura através dos seus avós. Licenciou-se em Engenharia Agronómica em 2006, na Universidade do Porto. Ainda durante o seu período académico começou a trabalhar com o Enólogo Anselmo Mendes, em Melgaço, onde fez a sua primeira vindima com a casta Alvarinho. Do norte de Portugal ruma até à Austrália em 2008, onde faz duas vindimas – Rutherglen e Tasmânia.

Em 2010, funda o projeto “Márcio Lopes Winemaker” com as suas duas primeiras marcas: PEQUENOS REBENTOS na Região dos Vinhos Verdes e PROIBIDO na Região do Douro Superior.
Em 2015 é adquirida a Quinta do Pombal em Vila Nova de Foz Côa.

É eleito como “Enólogo Revelação do Ano 2019” pela “Revista de Vinhos – A Essência dos Vinhos”, em 2020. No mesmo ano recebe o “Prémio de Singularidade 2019” pela revista “Vinho – Grandes Escolhas” e a Menção no “Top 100 Wine Discoveries 2020 , Robert Parker.

Em 2020, recebe o prémio “Tradição e Identidade” pela Revista “Paixão Pelo Vinho”.

“Temos um caminho bem definido a percorrer, seguramente com percalços. Mas sempre passo-a-passo, com foco na excelência, acima de tudo, o que mais desejamos é fazer as pessoas felizes.”