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Vinho Branco
Anselmo Mendes | Mario Sérgio
Corta Fogo 2020, 75cl
IVV

99,89

 12%

 2022-2027

 Servir a 10º-12º

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O Produtor, nota de prova publicada em 2 de Setembro de 2021

Um vinho de enorme elegância e expressão mineral e frutada, servido por um excelente equilíbrio ácido que lhe augura longa vida na garrafa.

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Anselmo Mendes | Mario Sérgio

Anselmo Mendes e Mário Sérgio Nuno são duas referências incontornáveis entre os vinhos de Portugal. Nas suas regiões de origem, Monção e Melgaço e Bairrada, criam vinhos genuínos que exprimem o território que os viu nascer.

Estas afinidades levaram, um dia, a uma natural interrogação: porque não fazer um vinho em conjunto, das castas de que mais gostamos? Assim, na vindima de 2020 decidiram, cada um nas suas vinhas, escolher uma parcela especial, representativa do melhor que a região pode produzir e vinificá-la em separado nas suas adegas. Anselmo Mendes selecionou Alvarinho da Parcela do Paço, na Quinta da Torre, em Monção. Mário Sérgio colheu as uvas Bical da Vinha do Cabeço, na Quinta das Bágeiras.

Alvarinho e Bical são duas castas excelentes, adaptadas a climas temperados de influência Atlântica. O Alvarinho da Quinta da Torre nasce em solo de terraços fluviais com origem granítica. O Bical da Quinta das Bágeiras cresce em solo argiloso com forte componente calcária.

Os mostos fermentaram em barricas usadas de carvalho Francês, de 400 litros no caso do Alvarinho e de 500 litros no caso do Bical. Ambos estagiaram 9 meses nas barricas. E em Junho de 2021, o Bical produzido na Bairrada viajou até à adega de Anselmo Mendes, em Melgaço, onde se juntou ao Alvarinho, em igual proporção, sendo o lote engarrafado pouco depois.

O resultado? Um vinho de extrema elegância com um enorme potencial de envelhecimento em garrafa.

Informação de alergénios

Contém sulfitos.

SKU: 107415

Anselmo Mendes e Mário Sérgio Nuno

Anselmo Mendes e Mário Sérgio Nuno constituem duas referências incontornáveis entre os vinhos de Portugal. Amigos de longa data, são ambos filhos de agricultores e partilham o gosto pela terra e pelas videiras. Nas suas regiões de origem, Monção e Melgaço e Bairrada, criam vinhos genuínos, vinhos sem disfarces, vinhos que exprimem o território que os viu nascer.