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Colheita Tardia
Quinta de Carapeços
2017, 37,5cl
Vinhos Verdes

32,35

 13%

 2020-2030

 Servir a 16º-18º

 

O Produtor, nota de prova publicada em 9 de Maio de 2022

Feito a partir de uvas da casta Espadeiro que apenas são colhidas em Fevereiro, resulta num vinho de cor âmbar, de aroma rico e com notas de uvas passas e figos secos. Doce natural balanceado por alguma acidez que lhe confere um final longo e requintado.

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Quinta de Carapeços

O Quinta de Carapeços Late Harvest, um dos “ex-libris” da Quinta, foi o primeiro Colheita Tardia produzido na região dos Vinhos Verdes.

Várias experiências realizadas permitiram concluir que a casta Espadeiro revelava um enorme potencial para produção de vinhos doces naturais.

Após espera prolongada na vinha, as uvas são colhidas em fevereiro e sujeitas a uma prensagem da uva inteira, obtendo-se um mosto muito concentrado, lenta fermentação e estágio.

Um vinho muito elegante que combina na perfeição com entradas e sobremesas, das quais se destacam foie-gras e requeijão com doce de abóbora.

Informação de alergénios

Contém sulfitos.

SKU: 106392

Quinta de Carapeços

Inserida na Região dos Vinhos Verdes, mais precisamente no concelho de Amarante – terra de Pascoaes e de Souza Cardoso, a Quinta de Carapeços é conhecida pela sua beleza natural , bem como pela qualidade e singularidade dos seus Vinhos Brancos, Tintos, Rosés, Espumantes e Colheita Tardia que ao longo dos anos ganharam inúmeros Prémios e obtiveram reconhecimento por parte de Críticos e Apreciadores de Vinho.
Nesta Quinta conjuga-se tradição e modernidade, sempre com respeito pelo que a natureza oferece e, também, por uma grande máxima: não há duas colheitas iguais.
A primeira referência feita à Quinta de Carapeços data de 1338, ano em que uma filha de Martim Carvalho, Cavaleiro de Basto, casou com, João de Carapeços, assim chamado por ser o Senhor da Quinta com o mesmo nome.
Em 1351, a propriedade foi vendida e, já no início do séc. XVII, passou a pertencer ao Mosteiro de São Salvador de Travanca, o qual fora fundado em meados do séc. XII pelos monges Beneditinos.
Com a extinção das Ordens Religiosas em 1834, a quinta foi vendida, tendo sido o anterior proprietário um descendente do mencionado Martim Carvalho.
Advogado de profissão, Miguel Pereira de Abreu, sempre teve uma enorme paixão pelo mundo vitivinícola, fruto da ancestral ligação da sua família a propriedades agrícolas situadas nos concelhos de Amarante, Felgueiras e Penafiel.
Respondendo às enormes transformações operadas no mundo rural desde as décadas de 60/70 do século passado, procedeu a uma profunda reformulação da exploração das suas terras, focando-se, inicialmente, na produção de uvas de primeira qualidade.
Para tal, reconverteu a totalidade da área agrícola, através da criação de plataformas para o plantio de vinha em bardo (assim substituindo as tradicionais ramadas) e a introdução de castas melhor adaptadas às condições do «terroir».
Foi pioneiro na introdução da casta Alvarinho fora da sub-região de Melgaço-Monção.
Já no início deste século e após a instalação de uma adega equipada com as mais actuais tecnologias disponíveis, é lançada no mercado a marca «QUINTA de CARAPEÇOS», seguindo-se, mais recentemente, a marca «EIRA dos MOUROS», esta associada a uma linha de entrada de gama.
A Quinta produz vinhos Brancos, Rosés, Tintos, Espumantes e Colheita Tardia de altíssima qualidade que ao longo dos anos mereceram a atribuição de inúmeros Prémios a nível nacional e internacional.